MATEUS 25:26-30
“Respondendo, porém, o seu senhor, disse-lhe: Mau e
negligente servo; sabes que ceifo onde não semeei e ajunto onde não espalhei;
devias, então, ter dado o meu dinheiro aos banqueiros, e, quando eu viesse,
receberia o que é meu com os juros. Tirai-lhe, pois, o talento e dai-o ao que
tem os dez talentos ...
Lançai, pois, o servo inútil nas trevas
exteriores; ali, haverá pranto e ranger de dentes.”
Diz-se que esse
homem perdeu sua salvação porque ele não serviu ao Senhor.
O erro aqui é assumir que, porque o homem é chamado de “servo”, ele é salvo. Isso novamente
está deduzindo algo das Escrituras. Essa pessoa é chamada de “servo” porque
tomou esse terreno por profissão e, consequentemente, foi julgado nesse
terreno. Esse princípio é consistente na Escritura (Mt 12:37; Lc 19:22; 2 Sm
1:1-16). Mais uma vez, mostra até onde a profissão vazia pode ir – até mesmo ao
ponto de tomar o lugar de ser um dos servos do Senhor. Há alguns clérigos nessa
posição hoje. Eles professam ser crentes – até mesmo ser servos do Senhor – mas
nem mesmo são salvos! Esta passagem mostra que tal pretensão não escapará do julgamento
do Senhor. Ele julgará esses falsos servos que tiveram a audácia de se
apresentar como Seus ministros. Eles podem ter enganado homens, mas eles não
enganaram o Senhor.
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